PROJETO USINA DA ESPERANÇA 2012
A USINA DA ESPERANÇA TEM COMO OBJETIVO DESENVOLVER A CONSCIENTIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E DA CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS ATRAVÉS DO DIALOGO E DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA.
SUA METODOLOGIA DE TRABALHO CONSISTE EM SENSIBILIZAÇÃO, REFLEXÃO E A PRÁTICA DE AÇÕES HUMANITÁRIAS.
DIREITOS HUMANOS, UMA QUESTÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO
Localizada na Vila Cruzeiro do Sul, está a EEEF VILA CRUZEIRO DO SUL, conhecida como Escola Aberta, por funcionar o ano inteiro, inclusive no verão, com projetos e oficinas recreativas. Atualmente estão matriculados na escola 136 alunos com idades entre 9 a 42 anos, seu corpo docente em número de 18 professores com formação superior e 6 funcionários que se distribuem em três turnos diária sendo manhã, tarde e noite. Seu espaço físico consta de seis salas de aula que comportam no máximo 15 alunos, laboratório de informática, sala de expressão artística, refeitório, biblioteca, sala onde funciona a cooperativa do pão, sala para resolução de conflitos, sala de professores, banheiros para meninos e meninas e professores, secretaria e um pequeno espaço de terra sem cobertura, para a prática de esportes. Sua característica principal está em receber alunos em qualquer época do ano letivo e também fazer a passagem de nível de seus alunos durante o ano, logo que apresentem condições. Sua clientela, na maioria, são alunos egressos de escolas por diferentes razões, dificuldades disciplinares, comprometimentos cognitivos, encaminhamentos do conselho tutelar, jovens com medidas sócias educativas e crianças em serviço de atendimento institucional. O nível de escolaridade dos pais dos alunos está entre o 1º ano ao 4º ano do ensino fundamental.
Como em qualquer escola, na Escola Aberta os conflitos são freqüentes. Por vezes esses conflitos não se originam no ambiente escolar e sim na região de moradia dos alunos e que, evoluem no convívio escolar. Como, conflitos familiares ou de vizinhança.
Diante dessa realidade acredita-se que a implementação do projeto USINA DA ESPERANÇA possa contribuir na mediação desses conflitos e no estabelecimento de um convívio pacifico através de uma comunicação não violenta e da conscientização dos direitos humanos.
USINA DA ESPERANÇA
UM ESPAÇO CRIADO PARA PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA ESCOLAR, PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS POR PARTE DOS INDIVÍDUOS QUE ATUAM NESSE ESPAÇO E COMO ALTERNATIVA ANTE AS MEDIDAS DISCIPLINARES DA ESCOLA, PODERÁ CONTRIBUIR NO DESEMPENHO DO ALUNO EM SALA DE AULA E NA DIMINUIÇÃO DESSA VIOLÊNCIA?
JUSTIFICATIVA:
FUNDAMENTADO NOS VALORES E PRÁTICAS DA “JUSTIÇA RESTAURATIVA“, NOS ESTUDOS DE HOWARD ZEHR SOBRE JUSTIÇA RESTAURATIVA E ASSOSSIADA AS TÉCNICAS PARA APRIMORAR RELACIONEMENTOS PESSOAIS E PROFISSIONAIS DE MARSHALL B. ROSENBERG, NAS IDÉIAS DE KAY PRANIS, SURGIU A IDÉIA DO PROJETO “USINA DA ESPERANÇA”. ESSE FOI PENSADO A PARTIR DE SITUAÇÕES DE CONFLITOS E AÇÕES QUE FEREM O CONVÍVIO ENTRE AS PESSOAS DO AMBIENTE ESCOLAR, PRINCIPALMENTE EM SALA DE AULA. TAIS COMO AGREÇÕES FÍSICAS, VERBAIS, OFENSAS, ACUSAÇÕES, DELITOS, HUMILHAÇÕES... SITUAÇÕES QUE ACONTECEM ENTRE ALUNOS E QUE MUITAS VEZES, ULTRAPASSAM OS PORTÕES DA ESCOLA DISSEMINANDO SENTIMENTOS DE VINGANÇA E ENVOLVENDO OUTROS INDIVÍDUOS, AMPLIANDO ASSIM, A PROPORÇÃO DOS FATOS, QUE PODERIAM SER CONTROLADOS NO ESPAÇO ESCOLAR ATRAVES DA INTERVENÇÃO IMEDIATA UTILIZANDO UMA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NA RESOLUÇÃO DESSES CONFLITOS.
COM SEU ESPAÇO PRÓPRIO, A USINA DA ESPERANÇA PROMOVE ENCONTROS COM OS ALUNOS PARA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS, PARA DEBATES, PARA PLANEJAMENTO DE AÇÕES LEGAIS E PARA O ESTUDO DE TEMAS RELACIONADOS AOS DIREITOS HUMANOS.
A QUESTÃO DA INCLUSÃO É UM FATO PRESENTE NA ESCOLA. PORÉM, A MESMA NÃO ESTÁ PREPARADA PARA ATENDER ADEQUADAMENTE AS NECESSIDADES ESPECÍFICAS DE CADA CASO. E OS ALUNOS, NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA CONVIVER DE FORMA ÉTICA COM AS DIFERENÇAS. POR ISSO, AS AÇÕES PREVISTAS DA USINA DA ESPERANÇA VISAM ATUAR NESSAS SITUAÇÕES LATENTES.
DENTRE SUAS AÇÕES ESTÁ PREVISTO INTERCÂMBIO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES COMO: ESCOLAS ESPECIAIS, ASILOS, ABRIGOS, CRECHES COMUNITÁRIAS. TAMBÉM A RECEPÇÃO DE PALESTRANTES, COMO: MÉDICOS, PSICÓLOGAS, PEDAGOGAS ESPECIAIS, CONSELHO TUTELAR. PESSOAS QUE TRAGAM INFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS DENTRO DAS NECESSIDADES EMERGENTES DOS ALUNOS.
OBJETIVOS GERAIS:
PREVENIR E DIMINUIR A VIOLÊNCIA ESCOLAR ATRAVÉS DA CONSCIENTIZAÇÃO E VIVÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS.
METAS ESPECÍFICAS:
DIMINUIR CASOS DE ENFRENTAMENTOS AGRESSIVOS ENTRE OS ALUNOS CONTRIBUINDO COM O APROVEITAMENTO ESCOLAR DOS MESMOS. ONDE SEJAM CAPAZES DE ESTABELECEREM UMA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NO ACONTECIMENTO DE CONFLITOS, OBSERVANDO A EXISTÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS.
CRONOGRAMA
Aplicação de questionário de pesquisa sobre a freqüência de atos violentos sofridos ou praticados no ambiente escolar e a consciência dos direitos humanos negligenciados ou ignorados na prática desses atos com alunos de 4º, 5º e 6º anos, com funcionários, com professores e familiares de alunos DA ESCOLA ABERTA.
Um encontro semanal com os alunos, sendo que, a participação dos mesmos deve ser espontânea.
Os Primeiros encontros destinam-se a projeção de documentários sobre inclusão de alunos especiais no ensino regular e o preconceito que sofrem, sobre respeito ao idoso, outras formas de preconceito, violência doméstica. Serão promovidos DEBATES E AÇÕES PARA A SENSIBILIZAÇÃO DOS ALUNOS QUANTO A PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS ACONTECIDAS NA ESCOLA COM RELAÇÃO AOS TEMAS ABORDADOS.
Encontros para planejamento de ações fora do ambiente escolar.
Visitações a outras instituições como, escolas especiais, asilos, abrigos, etc.
METODOLOGIA:
OS ALUNOS SÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR DAS AÇÕES DA USINA DA ESPERANÇA INDEPENDENTE DE OCORRER OU NÃO UM CONFLITO.
ESSA AÇÃO VISA ESTABELER VÍNCULOS E INTERAÇÃO. ABRINDO PORTAS PARA NOVAS AÇÕES. DESSA FORMA, INICIARÁ O PROCESSO DE CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO AO TEMA DIREITOS HUMANOS. ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS.
VÁRIOS ENCONTROS ACONTECERÃO DURANTE O ANO PARA ESTUDO E DEBATES SOBRE AS DIFERENTES FORMAS DE PRECONCEITO, RESPEITO ÀS NECESSIDADES DOS IDÓSOS, SOLIDARIEDADE AOS DOENTES MORADORES EM HOSPITAIS, AOS MORADORES DE RUA, RESPEITO AOS ANIMAIS, PRESERVAÇÃO DA NATUREZA,... EM FIM, TUDO QUE SE RELACIONE AOS DIREITOS HUMANOS E CONSTRUÇÃO DA CONVIVÊNCIA PACÍFICA E RESPEITOSA ENTRE AS PESSOAS.
AVALIAÇÃO:
Mediante o mesmo questionário utilizado no início do projeto com a comunidade escolar, de relatos e depoimentos dessa comunidade a cerca dos efeitos produzidos nas relações interpessoais no ambiente escolar após a realização das ações planejadas e executadas.
AÇÕES PLANEJADAS E REALIZADAS NO 1º SEMESTRE DE 2012.
15 CR
PROJEÇÃO DE FILMES: EDUCAÇÃO ESPECIAL, GAROTO BARBA
INTERCÂMBIO COM ESCOLA ESPECIAL.
EM ALGUNS CR ACONTECIDOS, FOI POSSÍVEL PERCEBER A AUSÊNCIA DESSA CONSCIÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS. MUITAS MANIFESTAÇÕES TRANSMITIRAM DESCONHECER O SIGNIFICADO DE DETERMINADOS ATOS EM PREJUÍZO A ALGUÉM. PERCEBE-SE A DIFERENÇA DE VALORES PRESENTES EM CADA UM. TUDO QUE CARREGAM DE EDUCAÇÃO DIFERENCIA MUITO DO QUE NÓS, PROFESSORES, TEMOS COMO IDEAL.
DIANTE DESSA REALIDADE, SE FAZ IMPORTANTE ESSE TRABALHO, A EDUCAÇÃO DA PESSOA COMO INDIVÍDUO SOCIAL E POLÍTICO.
A USINA DA ESPERANÇA TEM COMO OBJETIVO DESENVOLVER A CONSCIENTIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E DA CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS ATRAVÉS DO DIALOGO E DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA.
SUA METODOLOGIA DE TRABALHO CONSISTE EM SENSIBILIZAÇÃO, REFLEXÃO E A PRÁTICA DE AÇÕES HUMANITÁRIAS.
DIREITOS HUMANOS, UMA QUESTÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO
Localizada na Vila Cruzeiro do Sul, está a EEEF VILA CRUZEIRO DO SUL, conhecida como Escola Aberta, por funcionar o ano inteiro, inclusive no verão, com projetos e oficinas recreativas. Atualmente estão matriculados na escola 136 alunos com idades entre 9 a 42 anos, seu corpo docente em número de 18 professores com formação superior e 6 funcionários que se distribuem em três turnos diária sendo manhã, tarde e noite. Seu espaço físico consta de seis salas de aula que comportam no máximo 15 alunos, laboratório de informática, sala de expressão artística, refeitório, biblioteca, sala onde funciona a cooperativa do pão, sala para resolução de conflitos, sala de professores, banheiros para meninos e meninas e professores, secretaria e um pequeno espaço de terra sem cobertura, para a prática de esportes. Sua característica principal está em receber alunos em qualquer época do ano letivo e também fazer a passagem de nível de seus alunos durante o ano, logo que apresentem condições. Sua clientela, na maioria, são alunos egressos de escolas por diferentes razões, dificuldades disciplinares, comprometimentos cognitivos, encaminhamentos do conselho tutelar, jovens com medidas sócias educativas e crianças em serviço de atendimento institucional. O nível de escolaridade dos pais dos alunos está entre o 1º ano ao 4º ano do ensino fundamental.
Como em qualquer escola, na Escola Aberta os conflitos são freqüentes. Por vezes esses conflitos não se originam no ambiente escolar e sim na região de moradia dos alunos e que, evoluem no convívio escolar. Como, conflitos familiares ou de vizinhança.
Diante dessa realidade acredita-se que a implementação do projeto USINA DA ESPERANÇA possa contribuir na mediação desses conflitos e no estabelecimento de um convívio pacifico através de uma comunicação não violenta e da conscientização dos direitos humanos.
USINA DA ESPERANÇA
UM ESPAÇO CRIADO PARA PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA ESCOLAR, PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS POR PARTE DOS INDIVÍDUOS QUE ATUAM NESSE ESPAÇO E COMO ALTERNATIVA ANTE AS MEDIDAS DISCIPLINARES DA ESCOLA, PODERÁ CONTRIBUIR NO DESEMPENHO DO ALUNO EM SALA DE AULA E NA DIMINUIÇÃO DESSA VIOLÊNCIA?
JUSTIFICATIVA:
FUNDAMENTADO NOS VALORES E PRÁTICAS DA “JUSTIÇA RESTAURATIVA“, NOS ESTUDOS DE HOWARD ZEHR SOBRE JUSTIÇA RESTAURATIVA E ASSOSSIADA AS TÉCNICAS PARA APRIMORAR RELACIONEMENTOS PESSOAIS E PROFISSIONAIS DE MARSHALL B. ROSENBERG, NAS IDÉIAS DE KAY PRANIS, SURGIU A IDÉIA DO PROJETO “USINA DA ESPERANÇA”. ESSE FOI PENSADO A PARTIR DE SITUAÇÕES DE CONFLITOS E AÇÕES QUE FEREM O CONVÍVIO ENTRE AS PESSOAS DO AMBIENTE ESCOLAR, PRINCIPALMENTE EM SALA DE AULA. TAIS COMO AGREÇÕES FÍSICAS, VERBAIS, OFENSAS, ACUSAÇÕES, DELITOS, HUMILHAÇÕES... SITUAÇÕES QUE ACONTECEM ENTRE ALUNOS E QUE MUITAS VEZES, ULTRAPASSAM OS PORTÕES DA ESCOLA DISSEMINANDO SENTIMENTOS DE VINGANÇA E ENVOLVENDO OUTROS INDIVÍDUOS, AMPLIANDO ASSIM, A PROPORÇÃO DOS FATOS, QUE PODERIAM SER CONTROLADOS NO ESPAÇO ESCOLAR ATRAVES DA INTERVENÇÃO IMEDIATA UTILIZANDO UMA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NA RESOLUÇÃO DESSES CONFLITOS.
COM SEU ESPAÇO PRÓPRIO, A USINA DA ESPERANÇA PROMOVE ENCONTROS COM OS ALUNOS PARA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS, PARA DEBATES, PARA PLANEJAMENTO DE AÇÕES LEGAIS E PARA O ESTUDO DE TEMAS RELACIONADOS AOS DIREITOS HUMANOS.
A QUESTÃO DA INCLUSÃO É UM FATO PRESENTE NA ESCOLA. PORÉM, A MESMA NÃO ESTÁ PREPARADA PARA ATENDER ADEQUADAMENTE AS NECESSIDADES ESPECÍFICAS DE CADA CASO. E OS ALUNOS, NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA CONVIVER DE FORMA ÉTICA COM AS DIFERENÇAS. POR ISSO, AS AÇÕES PREVISTAS DA USINA DA ESPERANÇA VISAM ATUAR NESSAS SITUAÇÕES LATENTES.
DENTRE SUAS AÇÕES ESTÁ PREVISTO INTERCÂMBIO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES COMO: ESCOLAS ESPECIAIS, ASILOS, ABRIGOS, CRECHES COMUNITÁRIAS. TAMBÉM A RECEPÇÃO DE PALESTRANTES, COMO: MÉDICOS, PSICÓLOGAS, PEDAGOGAS ESPECIAIS, CONSELHO TUTELAR. PESSOAS QUE TRAGAM INFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS DENTRO DAS NECESSIDADES EMERGENTES DOS ALUNOS.
OBJETIVOS GERAIS:
PREVENIR E DIMINUIR A VIOLÊNCIA ESCOLAR ATRAVÉS DA CONSCIENTIZAÇÃO E VIVÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS.
METAS ESPECÍFICAS:
DIMINUIR CASOS DE ENFRENTAMENTOS AGRESSIVOS ENTRE OS ALUNOS CONTRIBUINDO COM O APROVEITAMENTO ESCOLAR DOS MESMOS. ONDE SEJAM CAPAZES DE ESTABELECEREM UMA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NO ACONTECIMENTO DE CONFLITOS, OBSERVANDO A EXISTÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS.
CRONOGRAMA
Aplicação de questionário de pesquisa sobre a freqüência de atos violentos sofridos ou praticados no ambiente escolar e a consciência dos direitos humanos negligenciados ou ignorados na prática desses atos com alunos de 4º, 5º e 6º anos, com funcionários, com professores e familiares de alunos DA ESCOLA ABERTA.
Um encontro semanal com os alunos, sendo que, a participação dos mesmos deve ser espontânea.
Os Primeiros encontros destinam-se a projeção de documentários sobre inclusão de alunos especiais no ensino regular e o preconceito que sofrem, sobre respeito ao idoso, outras formas de preconceito, violência doméstica. Serão promovidos DEBATES E AÇÕES PARA A SENSIBILIZAÇÃO DOS ALUNOS QUANTO A PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS ACONTECIDAS NA ESCOLA COM RELAÇÃO AOS TEMAS ABORDADOS.
Encontros para planejamento de ações fora do ambiente escolar.
Visitações a outras instituições como, escolas especiais, asilos, abrigos, etc.
METODOLOGIA:
OS ALUNOS SÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR DAS AÇÕES DA USINA DA ESPERANÇA INDEPENDENTE DE OCORRER OU NÃO UM CONFLITO.
ESSA AÇÃO VISA ESTABELER VÍNCULOS E INTERAÇÃO. ABRINDO PORTAS PARA NOVAS AÇÕES. DESSA FORMA, INICIARÁ O PROCESSO DE CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO AO TEMA DIREITOS HUMANOS. ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS.
VÁRIOS ENCONTROS ACONTECERÃO DURANTE O ANO PARA ESTUDO E DEBATES SOBRE AS DIFERENTES FORMAS DE PRECONCEITO, RESPEITO ÀS NECESSIDADES DOS IDÓSOS, SOLIDARIEDADE AOS DOENTES MORADORES EM HOSPITAIS, AOS MORADORES DE RUA, RESPEITO AOS ANIMAIS, PRESERVAÇÃO DA NATUREZA,... EM FIM, TUDO QUE SE RELACIONE AOS DIREITOS HUMANOS E CONSTRUÇÃO DA CONVIVÊNCIA PACÍFICA E RESPEITOSA ENTRE AS PESSOAS.
AVALIAÇÃO:
Mediante o mesmo questionário utilizado no início do projeto com a comunidade escolar, de relatos e depoimentos dessa comunidade a cerca dos efeitos produzidos nas relações interpessoais no ambiente escolar após a realização das ações planejadas e executadas.
AÇÕES PLANEJADAS E REALIZADAS NO 1º SEMESTRE DE 2012.
15 CR
PROJEÇÃO DE FILMES: EDUCAÇÃO ESPECIAL, GAROTO BARBA
INTERCÂMBIO COM ESCOLA ESPECIAL.
EM ALGUNS CR ACONTECIDOS, FOI POSSÍVEL PERCEBER A AUSÊNCIA DESSA CONSCIÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS. MUITAS MANIFESTAÇÕES TRANSMITIRAM DESCONHECER O SIGNIFICADO DE DETERMINADOS ATOS EM PREJUÍZO A ALGUÉM. PERCEBE-SE A DIFERENÇA DE VALORES PRESENTES EM CADA UM. TUDO QUE CARREGAM DE EDUCAÇÃO DIFERENCIA MUITO DO QUE NÓS, PROFESSORES, TEMOS COMO IDEAL.
DIANTE DESSA REALIDADE, SE FAZ IMPORTANTE ESSE TRABALHO, A EDUCAÇÃO DA PESSOA COMO INDIVÍDUO SOCIAL E POLÍTICO.
